Para acabar um Setembro que, para mim, foi parco em palavras e nulo em corridas, e, para que neste espaço fique o registo de “opiniões “ com que temos de saber viver, se “teimarmos” em organizar uma Prova, neste caso, a Meia Maratona de S. João das Lampas, quero partilhar convosco uma mensagem que nos chegou , enviada por um corredor logo após a prova.
Não quero armar-me em Kalimero nem tão pouco ocultar os nossos erros. Por isso, e sem mais comentários, aí vai o que veio publicado na última página da Revista Atletismo e que é dirigido, principalmente, aos que não têm a revista à mão.
Bem sei que não devia dar importância, mas estas coisas “chateiam”…
"Corri hoje a v/maratona e fiquei bastante desiludido com o não cumprimento do regulamento ou por outras palavras, com a falta de clareza de quem me respondeu a minha pergunta : Então não há sorteio final ? Na internet ao consultar o v/regulamento diz lá sorteio final resposta da pessoa que estava a pronunciar os prémios... Não há.
Realmente nós pagamos para fazer a v/festa, dantes havia uma medalhita como prémio de presença... agora duas folhas de louro ????? realmente é preciso ter descaramento,digo mais é uma falta de consideração por quem faz o super sacríficio de correr a 1/2 maratona mais difícil do país... eu não conto repetir a façanha nem que V.Exas deem taças a todos os presentes, porque agora já não acredito em V.Exas. senão vejamos o regulamento ... prémios...2ª linha ... e ainda ficarão habilitados ao sorteio final (sic)
mais : artº 12 : prémios a sortear (não é prémio a sortear, é PRÉMIOS A SORTEAR) entre os atletas chegados ao final ... depois disto desculpas para quê?
O dinheiro não chega para pagar a GNR, o dinheiro não chega para pagar à xistarca, o dinheiro não chega nem para as camisolas, por este andar os atletas de pelotão vão progressivamente mandando-vos às ortigas e os senhores ficam com uma prova só para quem se habilita aos 5 primeiros lugares por escalões.
Vou mostrar isto aos meus colegas para eles verificarem o que á maioria das pessoas passou despercebido... e é falta de imaginação ... com quatrocentos e tal atletas chegados á meta , quantos é que se interessaram pela entrega dos prémios ? contavam-se se calhar 30 pessoas, obviamente os interessados... se quizerem aprender como se faz vejam como se organiza a prova do Amaro Joalheiros na Amadora é já no dia 5 de outubro.... e vejam lá, que em relação a verbas estão a Kilómentros (para trás) de V.Exas. Resta saber o que vai escrever a Revista Atletismo sobre isto ... pois conto mandar cópia para eles..e para o Presidente da Junta."
(Leitor Identificado)
Caro Senhor
São as críticas que mais ensinamentos trazem a uma organização que, acima de tudo, quer fazer o melhor que souber e puder, pelos atletas. Nesse sentido, e apesar do tom que utilizou ser exagerado, estamos gratos pela sua observação.
Porém, referiremos apenas um ou outro aspecto do seu comentário, em que V.Ex ª -para retribuir a sua educada terminologia – não fez o devido balanço da prova, concentrando-se apenas na não realização do sorteio e na inexistência da medalha. Não querendo retirar-lhe razão nestes pontos, devemos esclarecer que se os tempos nos obrigaram a cortes orçamentais, a nossa primeira preocupação foi reduzir a grelha de prémios monetários para os atletas de elite, para garantirmos a qualidade da prova aos atletas de pelotão. Muitos disseram que o conseguimos e nos felicitaram, alguns disseram que não e nos vaiaram, como é o seu caso. O “descaramento” das folhas de louro que V. Exª nos atribui, perdoe-nos a franqueza, revela apenas a preferência pelo materialismo de prémio, idêntico a tantos outros que já recebeu, ao simbolismo da mensagem que queríamos transmitir e que V. Exª não entendeu.
Quanto ao orçamento da Prova, meu caro amigo, tanto no que concerne à Receita como à Despesa, compete à Organização geri-lo, mas não temos dúvidas que outras organizações o poderão fazer muito melhor que nós, mas também há quem o faça pior. Não demos umas coisas, mas demos outras e não há duas provas iguais. Tanto a originalidade como a imitação podem ser criticadas mas, sobretudo, as falhas. Falhámos em não ter feito o sorteio (tal como já falhámos na edição anterior, sem que alguém tivesse feito qualquer observação –e “escapou-nos” a permanência desse ponto no Regulamento). Mas a gravidade dessa falha é apenas uma questão de pormenor, face a todas as outras possíveis na organização de uma Meia Maratona. Uma prova é boa ou má, consoante aquilo que cada um espera dela. Raramente há unanimidade na apreciação. Quem esperava de nós uma Meia Maratona de grande tradição, num percurso duro, em ambiente rural, em que a Organização mostrasse preocupação e carinho para com os visitantes, teve-a e diz bem. Quem esperava de nós, o materialismo dos prémios e que a sorte estivesse do seu lado em sorteios que acabaram por ser “mentirosos”, diz mal.
Não levamos a mal que nos sugira uma prova exemplar para aprendermos a organizar, pois sabemos que aquilo que fomos aprendendo ao longo de 33 anos ainda não é suficiente. Em cada edição há sempre o risco de falharmos em alguns aspectos. E se V.Exª entende que essas falhas possam ter como consequência os atletas de pelotão nos mandarem às “ortigas” (numa afirmação que é totalmente contrária ao que a generalidade dos atletas nos transmitiu) consideramos tratar-se de uma “profecia” de quem não sente o pulsar desse pelotão. Trata-se, pois, de uma opinião pessoal que tem o valor que tem, mas que não é por isso que a ignoramos.
Caro Amigo
Permita-nos uma sugestão que é boa para o desporto e para a vida. A crítica no pormenor é um direito que ninguém lho tira, mas que será levada muito mais a sério, se fizer uma avaliação geral do evento. E pelas suas palavras só se conclui que não havia nada de que pudesse dizer bem.
Por último, estará sempre à vontade para escrever a quem bem entender sobre a “mentira” que é esta Meia Maratona e dar-nos-á uma excelente oportunidade para dizermos de nossa justiça.
(Esta resposta também vinha publicada na mesma página da Revista Atletismo. Peço desculpa pela falta de clareza).
(Esta resposta também vinha publicada na mesma página da Revista Atletismo. Peço desculpa pela falta de clareza).
16 comentários:
... não resisto! Vou mesmo tecer um pequeno comentário, sem querer atirar "mais lenha para a fogueira"...
Ao amigo "anónimo":
- fez bem em chamar a atenção para uma falha que verificou na organização da dita prova, mas o tom de "quase ódio" com que o fez parece-me (a mim e à maioria dos que o vão ler) exagerado!
Sabe porquê? Porque o espírito de quem organiza uma prova de atletismo - com tantos anos! - é um espírito de voluntariedade para com quem vai participar, é um espírito sincero de quem deseja o melhor para os visitantes, é um espírito carinhosos e sentido, pensado ao pormenor, por forma a que tudo corra bem! Ninguém organiza uma prova a pensar em ludibriar quem quer que seja!
E, se me permite o conselho, deve repensar a sua postura em relação a este desporto tão... sublime!... que é a corrida: se para si é "um super sacrifício" correr uma meia maratona (sacrifício esse que só seria amenizado por uma medalhita), pense seriamente em... descansar! V. Ex.a já não gosta de correr!
CORRER DEVE SER UM PRAZER!
Corro a 30 anos e já ajudei (modestamente) na organização do mais variado tipo de provas.
Nunca ganhei nada na colaboração em provas fossem elas grandes maquinas profissionais ou modestas organizações de recursos ultra limitados.
Todos tem o direito a critica mas o tom desta critica não faz parte da minha maneira fraterna e solidaria de ver e estar na corrida.
Quem escreve dessa maneira pura e simplesmente não me merece o respeito nem a atenção.
Na minha longa ligação a corrida a pé, dos dois lados da “barricada”, já vi muitas pretensas criticas com esta que apenas são fruto de ódios e frustrações.
Dói um bocado ver “criticas” assim numa prova com o carisma de São João das Lampas mas por experiência própria sei que são os que melhor trabalham e melhor sabem fazer que mais são alvo de criticas injustas fruto de invejas mesquinhas.
Penso que um “atletas” destes não fazem falta nem a Meia Maratona de São João da Lampas nem a prova nenhuma!
Já agora acrescento que São João das Lampas não é mais dura meia maratona Portuguesa é apenas mais uma meia maratona para a qual se tem que ter treino mas qualquer atleta por mais “fraco” que seja pode correr essa prova sem problemas e sem ficar com o azedume demonstrado nesta pretensa critica!
Já sofri muito em algumas provas mas por culpa minha e nunca transformei a minha pouca preparação ou má forma física em raiva contra os organizadores dessas provas.
Podem-me inscrever para a próxima edição que farei tudo o que estiver ao meu alcance para alinhar naquela que é a mais querida e carismática meia maratona Portuguesa.
Tenho tanta pena de não ter alinhado este ano para receber os “Louros”.
Já agora se o “atleta” em causa sente tanta fala de um medalha escreva-me que eu ofereço-lhe uma das minhas com todo o gosto!
Desculpem o erros mas isto foi escrito a quente! Mesmo com 30 anos desta vida as vezes ainda “me passo” quando leio estas coisas!
Bla, bla, bla...
Oh Fernando, a importância das coisas tem aquela que lhes dermos!
Um reparo - feito de forma odiosa, como se o acto da denúncia fosse um acto de coragem (de quem mesmo? de um anónimo? ou tem nome? zé? maria? tó?), é de notar sim senhor, todos os reparos serão tidos em conta pela organização, acredito nisso seria ou ingenuamente, mas é como o Fernando diz: há "n" pontos a avaliar, e só bater no ceguinho por um (1), UM - uno, ONE, un - ponto em que a Organização esteve menos bem, e ignorar TODOS os pontos em que a Organização esteve MUITÍSSIMO BEM, revela apenas um amadorismo e imaturidade de quem parece que descobriu o direito à liberdade de expressão há uns dias atrás: o ser humano baralha-se e na ânsia de fazer valer os seus direitos, só diz asneira (pelo tom e parcialidade sem objectividade), esquecendo as coisas boas que poderia (e DEVERIA) dizer!
Fernando: Viva a Meia Maratona de São João das Lampas, com medalhas, bolachas, folhas de louro, ramo de salsa, ou cabeças de alho!
Como sempre o Fernando tem o sangue frio e a gentileza na sua resposta - um senhor!
Um grande beijinho e não se chateie...(pelo menos assim muito...) e a Revista Atletismo, publica outros depoimentos sobre a prova? Ou deixa apenas aquela mensagem de um "corajoso" (?)
Até breve por certo
Beijo (outro :)
Ana Pereira
É preciso ter paciência.
Fernando faço-te uma sugestão: Para o Ano cria o Escalão dos queixinhas inconformados, pode ser que assim este "pedinte" alcance o primeiro lugar e ganhe o tal prémio que por uma incapacidade qualquer não tem conseguido.
Haja paciência.
Abraço.
Amigo Fernando,
Um grande abraço para homenagear um grande homem paciente, o Andrade!
Haja paciencia! Eu gostava de a ter.
Tenho 30 anos de atletismo e continuo a ficar espantado com certas pessoas que vao fazendo das suas e passando inculemes...
Tenho 20 anos de organizaçoes varias entre as quais 35 provas de atletismo, e quando me aparece um tipo destes da-me vontade o o mandar... correr noutro lado!
Continua a falta de respeito por quem organiza e nao dorme para dar o melhor de si em prol da comunidade.
Subscrevo os comentarios anteriores.
E se aceita sugestoes faça como eu, convide estes ingratos a ajudar a organizar a prova.
Um abraço e parabens pela organizaçao.
V.Ferreira
Não sou muito de fazer comentários, e os que faço são mais palavras de incentivo do que propriamente comentar as mensagens. Mas a esta mensagem não resisti e vou opinar um pouco.
Nunca corri essa meia-maratona. Já marquei na minha agenda que será para o ano, haja saúde e dinheiro na carteira e eu estarei presente.
Isto porque os companheiros que a já fizerem tecerem os mais elogiosos comentários à dita prova.
Epá, tem falhas? pois naturalmente que tem, não é matemático e é feito por pessoas que erram. E quem nunca erra?
Mas esta opinião do companheiro insatisfeito com o sorteio e com os prémios (não com a corrida em si) deixou-me ainda mais motivado para o ano que vem fazer a 1/2 maratona MAIS DURA de Portugal.
Quanto à falha da organização é de lamentar e de corrigir para o ano da melhor maneira possível.
Quanto ao "tom" empregue por este companheiro no seu direito de reclamar, na minha opinião, é descabido e desproporcional e não se coaduna com o espírito puro do atleta de pelotão. E o próprio companheiro observou no local este espírito: dos quatrocentos e tais atletas que acabaram a prova quantos se preocuparam com a entrega dos prémios? Umas 30 pessoas (não 30 atletas)...
Pessoalmente acho que o melhor que um atleta de pelotão (como o meu caso) leva para casa, não são os prémios ou as lembranças que se expõe pela casa para se vã-gloriar com os amigos e dizer: eu já fui a esta! o que de melhor eu levo para casa é o que fica cá dentro e é esta medalha que eu senti nos companheiros que já me falarem desta prova e é esta medalha que eu para o ano quero ir ganhar a S. João das Lampas.
Boas corridas.
Olá, Fernando.
A critica deve sempre ser tida em conta, seja ela feita por um acobardado anónimo, ou por uma pessoa frontal que assina o seu nome assumindo as suas palavras. A sua resposta como gente séria preocupada e honesta, mostra um cavalheirismo para com os atletas e a própria prova que não está certamente ao alcance de muitas organizações.
Para mim, em relação ás Lampas também ficam gravadas as palavras chega, basta, já mais, mas num outro contexto. Chega de faltar á melhor meia maratona que já corri, basta corrermos todos os anos e já mais existirá um fim para tão magnifica prova.
Á organização e a todos os atletas limito-me a dar os meus mais sínceros e humildes PARABÉNS por terem feito de mais uma edição da Meia Maratona SJ das Lampas uma prova inesquecivel.
Um abraço amigo Fernando e até para o ano novamente nas Lampas.
Olá Fernando,
Novamente o felicito pela maravilhosa prova que nos apresenta, pela dedicação e vontade de regressar ano após ano, que já são 34ºediçoes.
Eu ando no mundo da corrida, “provas” há um ano, qual é a que não tem falhas! Não consigo compreender certas e enumeradas atitudes de pessoas mesquinhas que falam e falam mas não fazem nada, que só querem prejudicar o próximo. Aja paciência com este tipo de gentalha nem tem coragem de admitir o que escrevem.
Se fosse a pensar naquilo que vou receber no final de cada prova que vou, então não pagaria tão elevadas inscrições como já paguei e que no final recebo uma simples t-shirt de algodão, vou sim pelo convívio e companheirismo que reina na corrida.
Prova difícil, sim, é esse estímulo que me leva enfrentar ano após ano tão bela prova, para ano amigo Fernando conta comigo.
Forte abraço
Caro Fernando;
Que « super sacrifício » é aturar estas mentalidades, que não gostam de dar a cara, e fazem-no de uma forma anónima !
Um « super sacrífício » deste « artista » é estar no desporto de uma maneira estranah de vida. Pago 5 mas tenho de levar para casa o valor de 20 ! a isto se chama gula e não desportista.
Desportista é pessoa que participa sem qualquer interesse em provas e actividades, para melhorar a sua capacidade física o seu equlíbrio mental.
Infelizmente nota-se que esta pessoa está fora destes parâmetros e como tal este tipo de comentários……..é caso para dizer, vai-te curar !!!
Fernando quando as as criticas forem educadas e construtívas, são sempre benvindas, quando forem deste género é melhor dar-mos a elas o nosso desprezo completo.
Continue assim no desporto da forma que tenho acompanhado nos últimos anos, porque esse é o caminho certo, estes indivíduos ainda não encontraram esse caminho e não sei se algum dia o encontrarão.
Um abraço amigo dos Xavier’s
Fernando,
Quase apostava que essa "critica" não está assinada, debaixo do anonimato alguém tem como objectivo simplesmente o "bota abaixo".
Eu nem daria importancia pois como alguém já disse, a prova fica a ganhar sem estes "atletas". Porque sinceramente se me tivessem que pagar o "sacrificio" de correr uma meia maratona ou o que quer que fosse, não chegaria todo o orçamento da prova. Eu entendo todos (ou quase) os motivos para correr, mas fazê-lo somente por uma medalla e um sorteio, com o preço da inscrição o investimento sairia melhor se essa pessoa o fizesse numa rifa… Assim que para o ano, espero estar aí para recolher os “louros” de uma prova que dizem que é dura, e eu digo que não é para tanto e no final o melhor prémio é sem dúvida a cervejinha fria …
Abraço
João
Amigo Carlos Castro
Apreciei muito a sensatez do seu comentário e agradeço o seu gesto solidário.
Devo dizer, no entanto, que não se trata de uma mensagem anónima. Estava perfeitamente identificada -e isso, para mim, apesar do conteúdo, vale muito - só não pus o nome porque, curiosamente, é o mesmo nome de um grande amigo meu e não quis confusões.
Gostei particularmente da sua mensagem, quando se reporta ao "sacrifício" do nosso "herói".
Grande abraço.
Amigo Jorge Branco
Muitíssimo obrigado pela sua intervenção, própria de quem tem o "saber da experiência feito".
Grande abraço.
Minha boa amiga Ana
Eu sabia que se "alistaria neste exército anti má-língua" contra a nossa Meia. Muito obrigado, Ana.
Quanto à Revista Atletismo -e aí eu não fui claro no meu apontamento - publicou também a resposta que dei. Aliás, na crónica que é feita acerca da Prova, faz comentários bastante positivos que auguram um bom futuro.
Grande Beijinho, Ana.
Amigo Adelino
Claro que estes sujeitos que andam disfarçados de corredores no meio do pelotão, têm uma postura bastante diferente da esmagadora maioria. Felizmente são poucos e vamos ficando "vacinados".
Grande abraço.
Amigo Vitor
Muito obrigado pela visita a este espaço e pelo comentário solidário ditado pela experiência e que, por certo, também já foi "contemplado" com "brindes" destes. De facto seria muito interessante termos uma prova organizada por estes impolutos crânios.
Grande abraço.
Amigo Ricardo
A organização de uma prova, por mais modesta que seja, implica a exposição dos organizadores a todos os tipos de carácter. E há sempre aqueles que se sentem bem no "bota-abaixo" sem terem que demonstrar que sabem fazer melhor.
Aparece por aí um dia. Bem sei que é difícil, mas talvez calhe.
Grande abraço.
Caro Filipe
O seu testemunho acerca da Meia de S.J.Lampas, é importante para contrapôr com o deste sujeito.De facto, a crítica é sempre bem vinda, mas com espírito colaborante e não desta forma.
Grande abraço.
Grande Vitor Veloso
Obrigadão pelo gesto solidário, que é um importante incentivo à continuidade, se bem que não são estas "bocas" que nos deitam abaixo. Apenas chateiam um bocadinho, mas passa.
Grande Abraço.
Amigos Xavier e Amélia
É bom sentirmos o abraço amigo de quem, à distância, nos vai acompanhando e que partilha da mesma forma de estar no Desporto.
Muito obrigado
Abração.
Amigo João
Obrigado pelas palavras. O homem não era anónimo. Eu é que não quis pôr aqui o nome, não para lhe defender a identidade, mas para que não houvesse confusões com um amigo que temos em comum e que, muito prezo. Se fosse anónimo, como dizes, não ligaria, mas assim, achei melhor responder e partilhar convosco este tipo de postura que tem de ser combatida.A crítica, como sempre disse deve ser feita, mas as faltas de educação é que não fazem falta nenhuma à Corrida.
Grande Abraço.
A todos agradeço, do fundo do coração, as vossas palavras.
FA
Fernando
Palavra que fiquei sem palavras quando isto li. Em vinte anos de corrida nunca tinha lido nada igual. Pôr em questão o trabalho voluntário e honesto de quem organiza uma prova que já vai na sua 33ª edição é de bradar aos céus.
Amesquinhar duas folhas de louro, que tanto significado tiveram para mim, em prol de um sorteio que tanto podia sair ou não ao "corredor" em questão é de uma falta de sensibilidade que só o materialismo compreende.
Essas duas folhas de louro e as palavras juntas, fez com que mudasse a agulha no voltar a S. João das Lampas, não pela "falta" do sorteio, mas sim pela dureza da prova em início de época.
Essas folhas de louro e o papel estão à minha frente, presas no frigorífico. Sempre que estou a comer olho para elas.
Não tenho lá nenhuma medalha pendurada, só duas folhas de louro e a promessa de, por causa delas, voltar de novo e correr a Meia-Maratona de S. João das Lampas.
Abraços Fernando.
Fernando
Queria dizer 34ª edição e saiu menos uma.
:))
Abraços
Deixas-me sem palavras, Mário.
Obrigado por seres meu amigo.
Nunca conseguiremos compreender o ser humano na sua globalidade. O que para uns toca fundo no coração, para outros é descaramento. Infelizmente há destes "campeões" "infiltrados" no meio de tanta gente boa que preenche o pelotão.
Forte abraço.
FA
"fazer o super sacrifício de correr a meia maratona mais difícil..."...Há com cada "menino"...
´Tás lixado, Fernando: é a tua sina levar com um cromo a cada ano. No outro foi os ovos, agora é o louro. Vê lá se arranjas umas febras e umas batatinhas para o prato ficar completo.
Tigre
Oi, Tigre
Na verdade, organizador sofre!!!!
Sofre...quero dizer, sofreria se ligasse a este tipo de bocas. Como dizes, levamos com um cromo por ano. E assim vamos conhecendo os "craques" que temos no pelotão, a falar em nome das massas, mesmo quando as massas tomam posição contrária.
Tenho pena de não ter podido ir ao Alqueva, mas fiquei contente por saber que tudo correu bem. Parabéns à malta do Mundo da Corrida.
Grande abraço
.
FA
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