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segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

3 minutos certinhos

Dizem os "estudos" que a partir de determinada idade, os tempos que se consegue fazer ao correr uma distância, vão aumentando não sei quantos segundos por quilómetro, em cada ano que passa.
Sem ser minha intenção, contrariar o que quer que seja, vejo que o tempo que fiz na Meia dos Descobrimentos em 2016, foi inferior em 3 minutos (tempo de chip) em relação de 2015. É óbvio que não sou excepção, mas, de certeza, um dos vários    factores que aponto a seguir, poderão explicar o "fenómeno":
1- Será que em 2015 "fui na ronha" para vir com esta conversa em 2016 ?
2- Será que este ano estava mais bem preparado ? (Falso, pois este tem sido um dos anos em que menos tenho corrido).
3- Terá sido a chuva, que durante mais de metade do percurso,  nunca deixou que entrasse em "sobreaquecimento" ?
4- Será que (e esta é a melhor de todas) ainda tenho margem de progressão ? (Vá, podem rir, que não me parece mal).






7 comentários:

JoaoLima disse...

Muitos parabéns Fernando!

Qual a razão? Não te preocupes, desfruta o momento de ontem :)

Um abraço

Anónimo disse...

Olá Fernando,

Rectifica o ano 2006 que está no texto

Estás como o vinho do Porto...

Mas ainda há mais duas hipóteses:

5ª um dos percursos foi mal medido;

6ª Andaste de Metro ou de Táxi...

Forte Abraço e Parabéns!

Orlando Duarte

Alvaro disse...

Por esta andar, quando chegares aos 100 anos, bates o Record mundial...!

Fernando Andrade. disse...

Muito obrigado, João. Abração.

Orlando, pois ...e ainda outra hipótese é a Xistarca ter cronometrado mal a coisa, Dava jeito, mas assim não quero. (Já corrigi 2016, obrigado e um grande abraço).

Fernando Andrade. disse...

Oh Álvaro, olha que a coisa está a levar rumo, eheh.

Maria Sem Frio Nem Casa disse...

Aí tem margem para progressão sim senhor! E essa "teoria" está muito certa se, e aí é que a porca torce o rabo, SE estivéssemos Sempre no nosso melhor, aí sim, no nosso melhor aos 20 não é igual ao nosso melhor aos 40, nem aos 60. Nós, no nosso expoente de forma sempre e aí sim, então com os anos vamos "caindo", mas há 1001 factores a condicionar—nos e por isso essa máxima (verdadeira) cai por terra em muitos e muitos casos. Eu estive melhor aos 46 que aos 26, por exemplo, não porque com a idade melhore, mas porque n factores me permitiram estar em melhor forma do que quando tinha 26. Se todos esses factores se reunissem aos 26 anos, claro que então, obviamente teria melhor desempenho aos 26. Resumindo: não são os anos que nos tornam "velhos", é sim o que fazemos e não fazemos...que nos torna "velhos"

Fernando Andrade. disse...

Muito obrigado pela reflexão, Ana. Só por isso, merece que eu. na próxima meia, consiga ganhar mais um minutinho. E veja lá se essa malvada lesão se vai embora, que quero vê-la a correr. Beijinhos.