A foto possível ao fim da 1ª volta
Tudo isto e muito mais em
http://www.runporto.com/index.html
ladeado por Jorge Teixeira e pelo Sr.Vereador do Desporto da CMP
Domingo, não muito cedo, pois não havia necessidade, na companhia do meu filho (que dá o c… e três tostões para conduzir – só não consigo pô-lo a correr!) lá fui até ao Porto para participar na 15ª Corrida de S. Silvestre.
As más notícias sobre as previsões atmosféricas, felizmente, não se concretizaram, o que proporcionou uma grande Festa Desportiva bem no centro da Invicta, com cerca de dois mil corredores na Prova principal e quatro mil na Mini.
Faltava uma hora para ser dada a partida e já estava tudo preparado, sinal de que a experiente Organização a cargo da Runporto, tinha pela frente, mais um êxito a registar.
Cumprimentei o grande amigo e Director da Prova, Jorge Teixeira, que revelava a tranquilidade de quem tem o evento controlado e outros amigos da Runporto e ainda o seleccionador nacional Prof. José Barros, que se admirou de me ver por aquelas bandas.
Quando já me tinha posicionado para a partida e já estava rodeado de corredores, vejo aproximar-se um grande crucifixo de madeira sobre as cabeças e a “bênção” : Aleluia, Irmãos”. Era o Confrade Trotamontes Moutinho, que me felicitou por estar ali e a quem retribuí a mensagem. Um pouco atrás, ouço chamar o meu nome . Era o Miguel Paiva, com quem tive a oportunidade de conversar um bocadinho naqueles minutos breves. Não muito longe dali, o Miguel (bem mais alto que a média) reconheceu outro amigo e gritou-lhe : - João! O João respondeu-lhe e ele disse-me que aquele é que era o “Leão de Kantawi”, o João Meixedo! Cumprimentei-o à distância, na esperança de que ainda nos viéssemos a aproximar, o que, infelizmente não veio a acontecer. Mas outras oportunidades surgirão.
Dado o tiro da partida, aquelas ruas que já tinham uma iluminação vistosa, ganharam uma outra vida ao serem percorridas por tanta gente. O público correspondeu, incentivando os atletas, escolhendo como local de maior concentração a Av. Dos Aliados, onde reservava uma estreita mas calorosa faixa para a passagem dos atletas, não se cansando de os incentivar. Foi bonito e isso ajudou a que as duas voltas se dessem sem se dar por isso (“sem se dar por isso”... é como quem diz!..., mas que o esforço se faz muito melhor quando se tem aplausos, ninguém há-de pôr em dúvida).
Fiz a Prova sem relógio, mas também não ia com a preocupação do tempo. Vim a saber que demorei 46 minutos e tal ! Talvez fosse por essa altura que se verificasse o maior nº de chegados à meta por minuto, mas não notei qualquer dificuldade na saída. Havia duas tendas a entregar os sacos e rapidamente todos eram “despachados”. Sim senhor.
Novidade, novidade era a 1ª Copa Ibérica, que confrontava uma selecção de 6 atletas ( 3 masculinos e 3 femininos) portugueses, com espanhóis. Ganhámos nós .
Tudo esteve 5 estrelas. Lembro, a propósito, um comentário que ouvi do atleta espanhol Pedro Nimo, a um seu colega, dizendo:- “Carreras no Porto, poden ser de sacos que yô estarê cá” !
As más notícias sobre as previsões atmosféricas, felizmente, não se concretizaram, o que proporcionou uma grande Festa Desportiva bem no centro da Invicta, com cerca de dois mil corredores na Prova principal e quatro mil na Mini.
Faltava uma hora para ser dada a partida e já estava tudo preparado, sinal de que a experiente Organização a cargo da Runporto, tinha pela frente, mais um êxito a registar.
Cumprimentei o grande amigo e Director da Prova, Jorge Teixeira, que revelava a tranquilidade de quem tem o evento controlado e outros amigos da Runporto e ainda o seleccionador nacional Prof. José Barros, que se admirou de me ver por aquelas bandas.
Quando já me tinha posicionado para a partida e já estava rodeado de corredores, vejo aproximar-se um grande crucifixo de madeira sobre as cabeças e a “bênção” : Aleluia, Irmãos”. Era o Confrade Trotamontes Moutinho, que me felicitou por estar ali e a quem retribuí a mensagem. Um pouco atrás, ouço chamar o meu nome . Era o Miguel Paiva, com quem tive a oportunidade de conversar um bocadinho naqueles minutos breves. Não muito longe dali, o Miguel (bem mais alto que a média) reconheceu outro amigo e gritou-lhe : - João! O João respondeu-lhe e ele disse-me que aquele é que era o “Leão de Kantawi”, o João Meixedo! Cumprimentei-o à distância, na esperança de que ainda nos viéssemos a aproximar, o que, infelizmente não veio a acontecer. Mas outras oportunidades surgirão.
Dado o tiro da partida, aquelas ruas que já tinham uma iluminação vistosa, ganharam uma outra vida ao serem percorridas por tanta gente. O público correspondeu, incentivando os atletas, escolhendo como local de maior concentração a Av. Dos Aliados, onde reservava uma estreita mas calorosa faixa para a passagem dos atletas, não se cansando de os incentivar. Foi bonito e isso ajudou a que as duas voltas se dessem sem se dar por isso (“sem se dar por isso”... é como quem diz!..., mas que o esforço se faz muito melhor quando se tem aplausos, ninguém há-de pôr em dúvida).
Fiz a Prova sem relógio, mas também não ia com a preocupação do tempo. Vim a saber que demorei 46 minutos e tal ! Talvez fosse por essa altura que se verificasse o maior nº de chegados à meta por minuto, mas não notei qualquer dificuldade na saída. Havia duas tendas a entregar os sacos e rapidamente todos eram “despachados”. Sim senhor.
Novidade, novidade era a 1ª Copa Ibérica, que confrontava uma selecção de 6 atletas ( 3 masculinos e 3 femininos) portugueses, com espanhóis. Ganhámos nós .
Tudo esteve 5 estrelas. Lembro, a propósito, um comentário que ouvi do atleta espanhol Pedro Nimo, a um seu colega, dizendo:- “Carreras no Porto, poden ser de sacos que yô estarê cá” !
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