O “mosquito da rima picou” forte
E foi “contaminar” a gente amiga!
Olhem…eu nem sei bem o que vos diga
Por tal destino vos cair em sorte.
Eu a lutar com a “febre” que me apanha
E a ver se me liberto do “veneno”,
Só vejo nas ideias estranho empeno,
E que essa "vil picada" fundo entranha.
Mas quando a sensatez do pensamento
Se expressa em verso livre, no momento,
Sem ser prejudicada tal expressão
Venham rimas e versos, mesmo ao vento,
Que dêem a qualquer apontamento
O testemunho amigo da razão.
E foi “contaminar” a gente amiga!
Olhem…eu nem sei bem o que vos diga
Por tal destino vos cair em sorte.
Eu a lutar com a “febre” que me apanha
E a ver se me liberto do “veneno”,
Só vejo nas ideias estranho empeno,
E que essa "vil picada" fundo entranha.
Mas quando a sensatez do pensamento
Se expressa em verso livre, no momento,
Sem ser prejudicada tal expressão
Venham rimas e versos, mesmo ao vento,
Que dêem a qualquer apontamento
O testemunho amigo da razão.
4 comentários:
Quisera eu saber rimar assim...
mas não consigo nem tentando hahahaha
passa lah no meu blog e lê o relato sobre a são silvestre de são paulo que eu participei!
http://correndonachuva.blogspot.com/2009/01/relato-completo-so-silvestre-2008.html
Abração
Salve!!
Que o mosquito se espalhe para outras bandas.
Meu amigo Fernando
Já que insiste na prosa e agora também na "picada" qual bicho com tamanha maldade e sabe-se lá o estrago que não teria feito, eu acrescentaria mais esta:
"Não é que eu tenha medo de morrer. É que eu não quero estar lá na hora que isso acontecer".
Um abraço.
Caro Fernando;
Parabens pelo seu blog. Eu também fui picado há alguns anos atraz, mas essas picadas são na Holanda.
Talvez em breve, uma corrida em Portugal
Um abraco.
José Xavier
http://josexavier1.blogspot.com
http://http://josexavier.wordpress.com/
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