O Tarik
Todas as manhãs, ( e mais cedo se a janta da véspera teve menos “substância” ou foi servida antes do tempo) tenho um “freguês” certo no parapeito da janela do meu quarto, pronto para dar os Bons Dias. Um não, três : Tarik - o “mano velho”, o Ursinho e o Mancini.
O Tarik já gastou pelo menos uma das suas “sete” vidas, ao escapar de um atropelamento que o deixou bastante combalido. É meigo, gosta de companhia, mas é autoritário. Sempre que encontra uma porta encostada, entra em casa e fica ali sentado, sossegadinho, em cima de um tapete; O Ursinho, que é também muito dado a festinhas, é mais doidivanas. Chama, chama, a pontos de ser chato, só para que alguém chegue ao pé dele. Depois deita-se e rebola até que uma mão amiga lhe afague o pelo. O Mancini é também divertido e ousado… e pedinchão.
Mas há mais: os outros (Rocky, Tigrinho, Minimini, Pantera, Ramsés e Ramelita, Gata-Mãe e o Piano)que são mais tímidos (ou mais respeitadores, vá-se lá saber) e se contentam com o quintal, na esperança de apanharem um pássaro mais distraído.
Se alguém disser que estou “entregue à bicharada” não falha por muito.
Todas as manhãs, ( e mais cedo se a janta da véspera teve menos “substância” ou foi servida antes do tempo) tenho um “freguês” certo no parapeito da janela do meu quarto, pronto para dar os Bons Dias. Um não, três : Tarik - o “mano velho”, o Ursinho e o Mancini.
O Tarik já gastou pelo menos uma das suas “sete” vidas, ao escapar de um atropelamento que o deixou bastante combalido. É meigo, gosta de companhia, mas é autoritário. Sempre que encontra uma porta encostada, entra em casa e fica ali sentado, sossegadinho, em cima de um tapete; O Ursinho, que é também muito dado a festinhas, é mais doidivanas. Chama, chama, a pontos de ser chato, só para que alguém chegue ao pé dele. Depois deita-se e rebola até que uma mão amiga lhe afague o pelo. O Mancini é também divertido e ousado… e pedinchão.
Mas há mais: os outros (Rocky, Tigrinho, Minimini, Pantera, Ramsés e Ramelita, Gata-Mãe e o Piano)que são mais tímidos (ou mais respeitadores, vá-se lá saber) e se contentam com o quintal, na esperança de apanharem um pássaro mais distraído.
Se alguém disser que estou “entregue à bicharada” não falha por muito.
4 comentários:
Credo Fernando. Trabalha nalgum canil ou gatil ?
Bom... o que eu queria mesmo era ter condições para ter - não gatos NÃO! - mas cães, ai isso sim... deixa-me com inveja.
Um beijinho
Ah... e apesar de não gostar de gatos, esse bicho aí da foto até que é bonitinho e vê-se que está bem tratadinho, sim senhor, nem outra coisa seria de esperar de si e tanto quanto sei, de sua esposa.
Ana
Olá, Ana.
Olhe, quem não tem cão... (por acaso tenho : dois!)
Mas o que é que eu havia de fazer aos bichos ?! Há 2 anos atrás uma gata vadia foi parir ao quintal (debaixo de umas telhas velhas que lá tenho) . Fiquei com pena dos 4"piquenos" cabeçudos e ramelosos, de passarem mal . Comecei a dar-lhes de comer e, a partir daí... mais uma ninhada de sete e...já vai na 3ª geração. Como são 3 as gatas, há um ano que lhes ando a dar a pílula, se não...
Mas que a "brincadeira" não sai barata, é um facto, que, no entanto, é compensado pelos momentos felizes que os bichanos nos dão.
Beijinho, Ana
Fernando
o Tarik tem nome de sultão, deve arrasar os corações das gatinhas ai da rua está visto!
Quando o leio o seu blog, consigo definir melhor o que é "honestidade intelectual"!
Continue a escrever sr. cidadão apaixonado pelo desporto pedestre! Eu continuarei a vir aqui "lavar os olhos" de vez em quando!
Abraço
Fico sem palavras face ao comentário do meu amigo Zen.
Exagerado mas honroso.
Obrigado, Zen.
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