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domingo, 26 de janeiro de 2014

XXIV GP Fim da Europa

Apanhado na partida pelo meu amigo Luis Parro 

Depois de muita polémica, a forma como decorreu este 24º Grande Prémio Fim da Europa, tem o condão de fazer com que os cépticos se rendam às evidências. Eu incluído. Participei, gostei de participar e gostei do que vi. Afinal, a “temível” moldura humana não teve outras consequências a não ser dar um vistoso compacto colorido a toda aquela estrada que Serra a dentro e acima e abaixo, nos levou de Sintra ao Cabo da Roca. É verdade que não chegaram, a ser os tais 3000 de que se falou, mas andou perto dos 2000 à chegada.
Há, pois, que felicitar a Organização pelo sucesso alcançado. Em tudo aquilo que tive oportunidade de ver, não encontrei falhas: nova imagem, novos pórticos de partida e chegada, novas placas de marcação de km bem visíveis, grande mobilização de voluntários nos abastecimentos e na chegada, a grande tenda/abrigo, o farnel e chazinho quente, a distribuição das mochilas-a que não assisti, rápida entrega dos prémios, autocarros de regresso à Azoia e a Sintra em quantidade satisfatória, rápida disponibilização dos resultados provisórios e diplomas.
O tempo é que não se quis juntar à festa, "vestindo" a Serra com um manto de nevoeiro e chuva miudinha que, se nos retirava a possibilidade de contemplarmos as paisagens, envolvia-nos num cenário também belo,  do misticismo a que os “mistérios das estradas de Sintra” nos habituaram.
Portanto, meus amigos, fico contente por se terem dissipado as reservas que tinha e podermos continuar  a contar com o GPFE em  todo o seu esplendor.
Repare-se, porém, que mantenho o que disse em relação às questões suscitadas pelo critério de agravamento das taxas de inscrição e a falta de transparência envolvida no processo e continuo a achar que se trata de matéria a rever e à qual a Câmara certamente irá estar atenta na próxima edição.
Renovo os meus votos de Parabéns à Organização e a toda a gente envolvida na Prova.

Quanto à minha participação, foi modesta, como sempre achei que iria ser: 897º com 1,31,48, a par do meu amigo Nelson Alegre e depois de termos feito o percurso inverso desde a Azoia, “a meter kms para Sevilha”.

Obs. Não foi preciso acender a vela. 

10 comentários:

Maria Sem Frio Nem Casa disse...

Espero no próximo ano conseguir participar. Sempre foi para mim uma prova de eleição este GP Fim da Europa.

Fernando Andrade. disse...

Espero que sim, Ana.Mais uma vez, gostei muito, apesar da polémica.
Beijinho.

Jorge Branco disse...

Também talvez lá vá para o ano! Já quase não faço provas (mas corro!) só que há algumas provas especiais com uma tal MMSJL, o GP do Fim da Europa a Corrida do Monge e mais uma ou outro!

Fernando Andrade. disse...

Aponte já isso na agenda, Jorge.
Quero tê-lo por estas bandas mais vezes. Abraço.

JoaoLima disse...

Concordo em absoluto com todo o texto, amigo Fernando!

Um abraço

tutta disse...

Grande Fernando como vai?
Sumi do seu blog né? rsrs
Mais, agora tô d volta.
Abraço e parabéns pela boa participação nesta prova.


tutta/Baleias-PR
www.correndocorridas.blogspot.com.br

Nuno Sentieiro Marques disse...

Amigo Conjurado....tudo dito ;)
Abraço

Fernando Andrade. disse...

Olá Tutta. Seja bem aparecido. Muito obrigado pela visita, que é sempre um prazer. Grande abraço.

Fernando Andrade. disse...

Olá João. Ainda te dei chamei, quando cinha de regresso à Azoia, mas do trio amarelinho, só a Isa é que me viu. Na verdade, foi uma grande prova, que registo com satisfação, apesar daquela coisa mal explicada que foi o processo das taxas de inscrição. Abraço.

Fernando Andrade. disse...

É isso, Nuno.
A Prova fez-se, foi um sucesso, há que felicitar a Organização e todos temos motivos para estar satisfeitos. Só é preciso "moralizar" aquele assunto do agravamento das taxas. Grande abraço.