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terça-feira, 15 de maio de 2012

Ui, como isto anda!!!





Depois da Maratona dos 100 Amigos, feita no último Sábado, que me deixou um bocado abananado, só hoje tentei correr um bocadinho, para ver se ajudava a aliviar as dores musculares que tive ontem e hoje.

Afinal, não deu resultado. Equipei-me, sim senhor e arranco para a estrada. Como iam pesadas as pernas!!! E o estremecer de cada passada não era nada agradável. Saí com a intenção de fazer uma hora, mas resolvi atalhar caminho. Corri apenas 30 minutos e pus-me a andar durante 10. Ná… isto ainda precisa estar mais um ou dois dias em repouso.

Ah queres fazer duas maratonas em 20 dias?!?

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Corrida pela Selecção

Bem sei que o pessoal já deu para este peditório, mas seria uma oportunidade perdida se não aproveitasse a polémica para aligeirar (ou inflamar?) a discussão em torno do assunto. Lá vai:

Como não há vuvuzela

P’ra dar cabo da audição
Surge, este ano, em lugar dela
Uma nova solução
P’ra apoiar a Selecção.

Eis que o Ricardo Salgado
Um estratega de eleição
Quis que o pessoal apeado
Também lhe desse uma mão
P’ra apoiar a Selecção.

No Sul, no Centro e no Norte
Mobilizou a Nação
P’ra desejar boa sorte
Neste início de Verão
A correr p’la Selecção.

E o “Ricardito”, no Porto
Já sabia, de antemão,
Quem lhe dava mais conforto
P’ra tal organização
P’ra apoiar a Selecção.

Surgiu depois, para espanto
E quiçá, contradição,
Revolta e desencanto
Em onda de indignação
Neste apoio à Selecção.

É que em apoios já nadava
Quem nunca foi campeão
E a nós ninguém apoiava
O que é indigno de perdão.
Apoiar a Selecção ?

Se o Cristiano não precisa
E o Pepe também não
Vamos nós dar a camisa
Quando eles tão pouco dão
E jogam na Selecção!?

Mas se correr representa
A nossa grande paixão
Também isso se orienta
Em sinal de coesão
Seja ou não p’la Selecção

O Teixeira diz que sim
E o Vítor diz que não
O que belisca o festim
Da Corrida em multidão
P’ra apoiar a Selecção.

Quantas vezes bate à porta?
Quantas vezes ouve um não,
Será que isso não importa
Na justa apreciação
Do correr p’la Selecção

Mas por causa de um artigo
Que era só opinião
Não vejo que haja algum perigo
Antes, abre a discussão
Do apoio à Selecção.

Quem se queixa pela míngua
Do que à Corrida nos dão
Não venha a pagar p’la língua
Por terem dito que não
No apoio à Selecção.

Recusar, só pode ser
De quem lhe falta a noção
Do quão difícil é obter
Boa sponsorização
Seja ou não p’la Selecção.

Mas isto é uma reflexão
Que vou lançando na bruma
Correr pela Selecção
Não é asneira nenhuma
Porque a Corrida é só uma!



100 Maratonas com 100Amigos


Imponente local para a chegada (foto josé Sousa)

Ainda tentei arranjar desculpas para não ir, pois a Maratona de Madrid ainda estava fresquinha e a preparação vinha sendo muito poucochinha, tipo meia hora 3 vezes por semana. Mas por outro lado custava-me faltar a uma festa destinada a celebrar de forma tão original, a 100ª Maratona de conhecido atleta Luis Sousa, ainda por cima, por insistente convite do “centomaratonista”, que queria reunir à sua volta, pelo menos 100 amigos maratonistas. Não tive coragem de dizer que não e lá me atrevi a fazer uma nova maratona, apenas 20 dias depois.

Ainda bem que fui.

Conforme previsto, entre as 6,30 e as 6,45 era feita a entrega da linda T-Shirt amarela para os homens e rosa/lilás para as meninas, de excelente qualidade, que haveria de “fardar” os convivas no seu percurso. Reencontro com corredores de longa data e outros novos (abraço, Pedro Carvalho) e rapidamente se passou o tempo.

Às 7 em ponto, saem os autocarros, em direcção ao local da partida (Penha Longa). Logo aí, sento-me ao lado de um novo amigo, António Rebelo, que ia fazer a sua primeira maratona (e que eu não sabia que fazia parte dos Run4Fun). Conversa puxa conversa e de repente, estávamos no destino, onde lá estava o pórtico montado e o som a funcionar, com o Luis Jesus a pôr música e a fazer de speaker. Tenho então o prazer de conhecer o Ricardo Pereira, do blogue “o Arrumadinho”, que gosto de visitar, e que ia fazer também a sua estreia na distância.

Depois de umas breves palavras do homenageado e da foto de família, é dado o sinal da partida.

Nos primeiros 5Km havia duas subidas tramadas, mas a partir daí, ninguém teria razões de queixa do traçado: Malveira da Serra –Guincho-Cascais –Torre de Belém. Sempre que se podia, aproveitava-se o passeio marítimo, pois o trânsito não estava cortado e, por outro lado era mais plano e agradável. Km bem marcados e muito bons abastecimentos, de 5 em 5Km, com água, isotónico, barras energéticas.

Embora o tempo estivesse encoberto, a temperatura ia subindo, tornando a prova muito difícil a partir dos 25Km. A tentação de me pôr a passo era enorme. Passo pelo Luis Sousa, por volta dos 30Km. Ia a passo e eu estive mesmo para me pôr a passo também, só que, se o fizesse, seria para vir assim até à meta e eu também não queria isso. Vejo depois, a Analice que com os seus admiráveis 68 anos continua a enfrentar, com distinção, estas aventuras. Corrida lenta e penosa, lá me vou arrastando e chego, finalmente à Torre de Belém, onde estava o desejado pórtico da Meta. Nem vi o tempo que tinha feito (4,03,50). Vi depois, pela foto que o Zé Sousa me tirou. Estava mesmo exausto. Só queria sentar-me e refrescar-me. O Zé estava assustado comigo , pois achou-me em dificuldade e não me largou até se certificar que eu estava bem. Obrigado amigão!

Oh p'ra ele a acabar a prova :tá lindo, tá (foto do Zé Sousa)
Com o homenageado
(Muitas fotos aqui e na AMMA)
De facto, comparado com Madrid, a conclusão desta Prova foi bem mais difícil. Valeu o significado e os fins solidários que ela tinha, para deixar a felicidade sofrida estampada nos rostos dos que vinham chegando. E que bem soube estar ali um bocado naquela relva, bebendo ora água, ora cervejinha boa, conversando com a malta, e tomar conhecimento das estórias que cada um tinha para contar. Seguiu-se, depois um estupendo almoço-convívio em casa do Luis, que se prolongou tarde fora e onde o anfitrião, na sua comunicação da praxe fez sublinhar que “fazer 100 maratonas não é difícil. Está ao alcance de qualquer um. O que pode ter algum significado é correr durante 30 anos!”. É uma afirmação modesta, mas da qual partilho. E por falar em 30 anos : quantas maratonas se disputaram em Portugal neste período?



 A fabulosa "descompressão", com o Zé Sousa em grande estilo

Parabéns ao Luis Sousa pelas 100 maratonas que fez e pela forma original de as festejar, o que já lhe deu outra ideia que, em tempo oportuno ele divulgará. Parabéns a todos os que alinharam e sobretudo, àqueles que se estrearam na distância para quem correr passou a ter uma dimensão diferente.



Os 3 dígitos que motivaram a Festa (Foto Zé Sousa)http://www.100maratonas.com/

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Toma,toma,toma

Acho que a coisa virou-se.
Só pode ser maldição!
Ontem foi p’lo pingo doce
Hoje é pela Selecção.

Porque a opinião que é dada
É aquela que eu pondero
Estou só a "apanhar porrada"
De amigos que eu tanto quero.

Que esta "maré" vá depressa
Mas ninguém se vá calar
Que uma ideia quando expressa
Pode outra ideia encontrar.



Corrida pela Selecção


Embora sejamos unânimes em reconhecer os exageros nas mordomias que são prestadas ao futebol em detrimento das outras modalidades, acho que não devemos ser fundamentalistas.


É bom não nos esquecermos que, no fundo, a Corrida não é uma modalidade mas a base de quase todas as modalidades. Logo, a Corrida pode viver sem o futebol, mas o futebol não pode viver sem a Corrida (reparem que escrevo futebol com minúscula e Corrida com maiúscula). Só que, de uma maneira geral, a esmagadora maioria dos que correm também gostam do seu joguito de futebol, também têm o seu clube preferido, também gosta que os seus símbolos sejam bem visíveis. A Selecção de futebol é um símbolo que muito contribui para a coesão nacional, fazendo-nos esquecer o que nos divide e exaltando o que nos une. E não será apenas a selecção de futebol, bem entendido, mas todas as selecções.

Penso que o alvo do nosso descontentamento não estará na genialidade dos jogadores que nos representam, mas na comunicação social que os promove até à exaustão (mais as namorados, os filhos, as férias, os carros), esquecendo-se da tremenda injustiça que comete em relação aos grandes valores que temos noutras áreas, nomeadamente, no Atletismo, onde se atingiu o cume do prestígio mundial e o que surge na imprensa sobre esses grandes feitos, não passam de notícias envergonhadas.

Esta Corrida pela Selecção, na minha óptica, não deverá ser vista como uma intrusão do futebol na Corrida, mas sim como uma “massificação” ou como um “prolongamento” dos vinte e tal jogadores, a todos os desportistas nacionais. Ao suarmos as camisolas estamos imbuídos do mesmo espírito que os nossos craques (o que eles recebem por isso já é outra conversa).

Também não vejo que esta Corrida pela Selecção seja uma espécie de vuvuzela, de tão má memória.

Ora bem: nós gostamos é de correr, verdade? Então, o facto de surgir mais uma Corrida é motivo de satisfação, ainda por cima quando o “rei futebol” inclina perante nós um pouco da sua majestade.

domingo, 6 de maio de 2012

IV Meia Maratona na Areia -C.Caparica

Já tinha sido dada a partida, mas ainda havia tempo para a foto da Isabel Almeida
 À chegada (Foto de Zé Carlos Melo)
 Com o Nuno Alexandre a dizer-lhe que a Prova estava excelente  (foto Carlos Lopes)

Talvez tenha sido pela força da lua que nesta madrugada se mostrou com o maior círculo de luz reflectida de que há memória (dizem), agradada que estava com o culto que lhe é prestado por grande número de corredores nos treinos lunares. A verdade, porém, é que o areal da Caparica este ano, estava magnífico, como se fosse uma enorme passadeira, onde se corria com toda a facilidade. Assim houvesse pernas.


A temperatura estava agradável e não havia vento de espécie nenhuma.

Às 9,30 é dado o sinal da partida. Parti na cauda, com o meu amigo Orlando Duarte e foi com ele que fui até aos 5,5Km. Já há algum tempo que me parecia estar a “ir na conversa” do Orlando, pois estava a passar por atletas que sei que correm mais que eu, pelo que previa, lá mais para a frente,” ter de pagar o pato.” E assim foi, mas consegui, nos últimos 3 Km, recuperar o andamento e muitas das posições que tinha perdido.

Quanto à Organização, foi BRILHANTE. Não lhe aponto qualquer falha. Continuo, pois, a ter todos os motivos para continuar a ser totalista desta Prova. Parabéns ao Mundo da Corrida, sobretudo àqueles que fizeram o sacrifício de não correr, para que não nos faltasse nada.

Quem sabe, sabe. Agradeço a todos os que estiveram envolvidos na Organização, a excelente manhã que nos proporcionaram.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

"Batam" leve, levemente...



Era para responder aos comentários do texto anterior, com um outro comentário. Mas achei melhor fazer um novo, para mais fácil visibilidade.

Eu sabia. Eu sabia que estava a pôr-me a jeito para levar tareia, pois a grande maioria dos meus amigos condena a campanha que foi feita. E eu, embora não pareça, em termos pessoais, também condeno. Mas não custa compreender que muita gente tenha visto nesta campanha, a oportunidade para abastecer-se como não o fazia há muito tempo. Houve excessos? Houve. Houve ganância? Houve. Houve gente a fazer compras que não precisava e agora vai ver-se aflito para pagar outras contas? Houve. Mas isso tem a ver com a mentalidade das pessoas, com a sua educação. E quem é que não sabe que o capital explora essa condição?

Ter-se escolhido o 1º de Maio? OK, também aceito que deviam ter escolhido outra data.

Quanto à "dignidade" é coisa que varia na razão inversa da "necessidade". Lembro-me que, em miúdo, o padre cá da terra, que juntava a criançada no salão paroquial em pequenas peças de teatro, volta e meia, lançava para o ar mãos cheias de rebuçados, que nós, em movimentos tão rápidos quanto possível, apanhávamos do chão. À distância, parece-me que o rastejar para apanhar rebuçados, é uma atitude indigna, mas na altura, o pensamento era simples: ou o fazia, ou não comia os rebuçados. Não pensava na perda da dignidade. Queríamos era que o padre atirasse mais rebuçados.

Infelizmente, sabe-se que quem está por cima joga com as necessidades dos outros.

A atitude indigna não estava no acto de dar os rebuçados, mas na forma como os dava e quem perdia a dignidade não era quem rastejava para apanhar os rebuçados, mas quem os atirava para o ar ou para o chão.

Ao dizer isto estou a dar razão aos meus amigos que comentaram, mas mantenho que, sob o ponto de vista de um povo necessitado, é compreensível que tenha aproveitado a oportunidade, ainda que ao fazê-lo, possam ter em mente:"-Porque é que estes cabrões não fazem isto todos os dias?", expiando com o palavrão, a dignidade perdida.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

A chatice de pagar pouco


O dia era o do Trabalhador. Da exaltação da força do trabalho na criação da riqueza de um País onde as empresas têm vindo a fechar, onde tem crescido o desemprego, onde a acumulação da dívida está longe de ficar controlada. Onde o poder de compra dos que ainda vão ganhando algum salário, já começa a ter dificuldade em assegurar o básico. Mais do que nunca, se impunha gritar bem alto que era preciso inverter o rumo das coisas.


Eis que uma cadeia de supermercados, com a duvidosa intenção de ir ao encontro das necessidades de quem ganha pouco, decidiu comemorar este dia concedendo descontos iguais ao valor das compras efectuadas!

E agora? O que é que seria melhor? Ir para as “manifs” gritando os slogans que se impunham, ou arriscar umas horas de espera nas filas do supermercado, para reabastecer a despensa e poder ter um mês mais tranquilo? O dilema entre o virtuosismo idealista e a oportunidade palpável.

Surpreendentemente, aqueles que mais defendem os desfavorecidos, insurgiram-se contra esta campanha, invocando variadas razões (capitalismo selvagem, humilhação dos trabalhadores, transformar o Dia do Trabalhador no Dia do Consumidor, etc).

Aceito que a escolha da data pode “trazer água no bico”, mas também pode ser interpretada como uma forma de comemorar o dia, “duplicando” o valor dos magros salários que os trabalhadores recebem.

Aqueles que pretendem dar ênfase ao valor dos ideais, pois que o façam como sempre fizeram. Mas aqueles que dão “voltas às ideias” para conseguir dar de comer à família, não deverão ser criticados por terem aproveitado a oportunidade, independentemente do que esteja por trás dela.

Mas isto é mesmo assim: A J.M. acha que o mal que fez foi “atacar” os trabalhadores com uma campanha que lhes encheu as despensas por pouco dinheiro; Os outros acham que “com papas e bolos se enganam os tolos”.

O que é que isto tem a ver com Corrida? Tem! Porque se eu não tivesse ido para 31ª Corrida 1º de Maio (que falou mais alto) tinha ido logo cedinho ao Pingo Doce, ai não!…A selvajaria já é outra conversa.



terça-feira, 1 de maio de 2012

31ª Corrida do 1º de Maio -Lisboa


 Com o João Veríssimo (Foto António Melro)

 Na recta final (Foto Isabel Almeida)


Finalmente (Foto Zé Gaspar-AMMA)

Já de saco às costas (Foto Zé Carlos Melo)

1º de Maio. Habituei-me a celebrar esta data histórica, carregada de significado para todos aqueles que trabalham ou que gostariam de trabalhar mas que não lhes é permitido. Dizia eu que me habituei a celebrar a data, participando nesta Prova que começa e termina no renovado estádio 1º de Maio (lembro que, ainda em Dezembro, quando da Maratona de Lisboa, estava ele virado de pernas para o ar, com montanhas de chão onde hoje se encontra um belíssimo relvado sintético). Foram 1500 atletas que fizeram como eu, percorrendo 15 Km numa Lisboa quase deserta, não sei  se por causa dos pingos de chuva, (que eram pacíficos), se por causa dos pingos doces (que deu… em chapada em muitos casos).

Desta vez, a prova teve início no interior do Estádio, dando-se uma volta à pista, com a espectacularidade de uma bela moldura feita de uma multidão colorida e em movimento. Ganhou pontos com esta novidade.

Saí no terço traseiro do pelotão e os primeiros quilómetros foram feitos debaixo de chuva fria, que me gelou as mãos, até que o calor gerado pela corrida (e pelo fim da chuva) as normalizou. Sabendo eu que aqueles 3Km da Almirante Reis não eram pêra doce, tratei de gerir a coisa de forma a que, quando lá chegasse, estivesse em boas condições para a enfrentar. Por isso, tive que me conter nas agradáveis descidas da Fontes Pereira de Melo e Av. Da Liberdade. No Martim Moniz, então, ensaio um ritmo mais vivo e vejo que me dou bem com ele. Por isso, mantenho-o e vou subindo enquanto reparo que vou ganhando posições.

Areeiro: 12Km. Agora, as dificuldades do percurso já estavam para trás, mas preferi não insistir num andamento crescente, com receio de entrar no Estádio em quebra, o que seria desagradável.

Lá consegui chegar, em “bom estado”, embora não saiba quanto tempo fiz (os resultados ainda não estão disponíveis "Tenho o acesso bloqueado",eheheh), mas pelos tempos de amigos que chegaram por aquela altura, deverá ser qualquer coisa parecida com 1,10.

Quanto à Organização. Pareceu-me bastante bem, embora o traçado da Corrida não tenha sido exactamente igual ao que foi certificado. Daí que ficou encurtado em duzentos e tal metros, que pode ter sido chato para quem queria aferir a sua marca aos 15Km, mas que não teve importância nenhuma para quem estava ali pela Festa. E sei que foram praticamente todos. Por isso, é com total merecimento que dou os Parabéns à Organização e agradeço o facto de nos ter proporcionado participar nesta excelente Corrida.

Nota: Afinal já sei o resultado: 1,10,20 (561º). O resto está aqui.