Aguentei mais uma |
Com o Tiago, Carlex e Tigre, minutos antes da partida |
Mais uma vez. não podia deixar de estar presente na Corrida do Fim da Europa. Uma Prova imperdível, quer quando as condições climatéricas não ajudam (porque lhe intensificam a mística) quer quando o ar está calmo e o céu límpido (porque lhe desvendam os cenários do "Eden Terrestre" a cujos encantos o grande Byron se rendeu e não se cansou de pintar).
Quase 3000 inscritos correram 17 Km subindo a serra, percorrendo a sua "crista" e descendo até já não terem mais terra para pisar, no Cabo da Roca.
Nas edições anteriores, já tive oportunidade de me referir a esta Prova, com um carinho muito especial e fico imensamente feliz quando vejo a edilidade sintrense a tomar nota do seu imenso potencial turístico-desportivo. E deixo também uma nota de desagrado pelo facto de, em 2012, o então Presidente Fernando Seara, ter achado que um evento que se realizava há mais de 20 anos (sendo que nos últimos, se apresentara ao mais alto nível), que não faria qualquer diferença que não se realizasse! Mas como a entidade organizadora é apenas uma parte da Corrida, a outra parte -os corredores- entenderam que também tinham uma palavra a dizer e, num acto de auto-gestão, mobilizaram-se e fizeram-na. Não "contou para o totobola" mas serviu para demonstrar alguma coisa.
2015 - 25ª Edição.No meu ponto de vista, a Prova esteve irrepreensível e, por isso, felicito, com a devida vénia, toda a Organização e o grande número de voluntários envolvido. E diga-se que, é uma Prova com uma logística muito complicada, em que é fácil falhar alguma coisa, o que não foi o caso.Houve grande competência. Tudo esteve perfeito. Parabéns.