Pus-me p’ràqui com experiências e acho que tornei a abertura do blogue muito mais lenta. Tinha um “contador” de visitas (reconheço alguma vaidade nisso, mas pronto...gosto de saber quantos têm a pachorra de me aturar!), mas pareceu-me que eram inúmeras as vezes que ao clicar na minha lista, era encaminhado para um painel “Tudo Grátis” com diversos aplicativos, que já enjoava. Vai daí, depois de várias tentativas, resolvi mudar. Agora, para além da contagem (que começou novamente do zero -ia em 14100-é-me indicado de onde vêm as visitas ! E esta hein!?? Coisa chique!
Quanto a Corridas, este fim de semana fiz gazeta. Havia os Trilhos do Pastor e os 12 Km de Salvaterra, duas provas em que gostava de ter participado, mas infelizmente não deu. Domingo temos os 15 km da Corrida dos Sinos, em Mafra. É uma das clássicas a que só um motivo muito forte me fará faltar.
A par dos deveres de cidadania, o intenso gosto pelo desporto pedestre. Sou um gajo que tem a mania do desporto e que desde os tempos do PREC pratica a Corrida, tendo feito uma incursão pelo Triatlo e que tem preferência pelas longas distâncias. Não corro nada de jeito, mas gosto disto, pronto... ...Ah, e escrevo de acordo com a grafia correCta.
A minha Lista de blogues
segunda-feira, 30 de março de 2009
quinta-feira, 26 de março de 2009
A Meia de Lisboa
A minha prova tem uma estória curta: parti rápido (21,30 aos 5km); abrandamento (forçado!) até aos 15Km; aceleração até ao final (1,39,07). Fiquei satisfeito com o resultado.
Prefiro, no entanto, falar da Prova e não da minha prova .
A Meia de Lisboa, digam o que disserem, mais do que uma corrida, é - um fenómeno de massas ! Qualquer comparação que se faça com outras provas realizadas no País, é descabida. Há quem não goste, pela confusão inevitável, mas há quem goste, pela Festa que representa.
Para 5700 que completaram a Meia Maratona e para (talvez) outros tantos que terão encarado a Mini como um acontecimento desportivo (o que dará um terço dos participantes), houve corrida. Para os restantes dois terços o evento esteve para além da modalidade : foi uma oportunidade para contemplar a cidade de Lisboa, do “miradouro” privilegiado que é a Ponte 25 de Abril. Para estes, o contacto com a corrida veio por arrasto. Bastar-lhes-iam 3 dos 8 km que tiverem de palmilhar. Alguns terão gostado e, numa prova, noutro qualquer lugar, irão prestar mais atenção à prática da Corrida e, quiçá, passar a praticá-la regularmente. Essa é a grande vantagem da Mini!
À Organização, mais do que dirigir uma Corrida, exige-se a tarefa nada fácil de controlar uma multidão o que, com algumas falhas compreensíveis, me pareceu ter sido conseguido com grande competência.
O maior erro, quanto a mim, foi deliberado: fazer a partida em Algés, para os atletas de elite, apenas para que o desnível não comprometesse a homologação de um possível record do mundo ! Uma partida sem brilho para a fina flor do atletismo mundial, pois a Festa era lá em cima, na Ponte! E é a Ponte, repleta de gente em movimento, o grande ex-libris da Prova. Os grandes atletas passaram por baixo ou, se quisermos, os convidados partiram das “traseiras”!
Dirão que a elite não se preocupa com a paisagem e o que quer é conquistar o máximo de euros possível. Será ou não será assim, mas a verdade é que foram retirados da Festa.
Foi outra a Prova que fizeram.
O encanto da Meia de Lisboa fica ofuscado por troca com a remota possibilidade de um record que depende de muitos outros factores para além de um percurso plano (conforme Carlos Móia reconheceu). Assim, não batem record coisíssima nenhuma, fazem uma partida que complica a logística, desprestigia-se os grandes atletas privando-os dos quilómetros mais bonitos do percurso e os atletas de pelotão deixam de poder observar os craques ali a poucos metros.
Se fosse eu que mandasse, voltaria ao antigo “figurino” ! E não estaria lá em cima o “ti-ro-li-ro-li-ro e cá em baixo o ti-ro-li-ro-ló”. Juntar-se-iam os dois no… Pragal , a “tocar a mesma concertina” .
Prefiro, no entanto, falar da Prova e não da minha prova .
A Meia de Lisboa, digam o que disserem, mais do que uma corrida, é - um fenómeno de massas ! Qualquer comparação que se faça com outras provas realizadas no País, é descabida. Há quem não goste, pela confusão inevitável, mas há quem goste, pela Festa que representa.
Para 5700 que completaram a Meia Maratona e para (talvez) outros tantos que terão encarado a Mini como um acontecimento desportivo (o que dará um terço dos participantes), houve corrida. Para os restantes dois terços o evento esteve para além da modalidade : foi uma oportunidade para contemplar a cidade de Lisboa, do “miradouro” privilegiado que é a Ponte 25 de Abril. Para estes, o contacto com a corrida veio por arrasto. Bastar-lhes-iam 3 dos 8 km que tiverem de palmilhar. Alguns terão gostado e, numa prova, noutro qualquer lugar, irão prestar mais atenção à prática da Corrida e, quiçá, passar a praticá-la regularmente. Essa é a grande vantagem da Mini!
À Organização, mais do que dirigir uma Corrida, exige-se a tarefa nada fácil de controlar uma multidão o que, com algumas falhas compreensíveis, me pareceu ter sido conseguido com grande competência.
O maior erro, quanto a mim, foi deliberado: fazer a partida em Algés, para os atletas de elite, apenas para que o desnível não comprometesse a homologação de um possível record do mundo ! Uma partida sem brilho para a fina flor do atletismo mundial, pois a Festa era lá em cima, na Ponte! E é a Ponte, repleta de gente em movimento, o grande ex-libris da Prova. Os grandes atletas passaram por baixo ou, se quisermos, os convidados partiram das “traseiras”!
Dirão que a elite não se preocupa com a paisagem e o que quer é conquistar o máximo de euros possível. Será ou não será assim, mas a verdade é que foram retirados da Festa.
Foi outra a Prova que fizeram.
O encanto da Meia de Lisboa fica ofuscado por troca com a remota possibilidade de um record que depende de muitos outros factores para além de um percurso plano (conforme Carlos Móia reconheceu). Assim, não batem record coisíssima nenhuma, fazem uma partida que complica a logística, desprestigia-se os grandes atletas privando-os dos quilómetros mais bonitos do percurso e os atletas de pelotão deixam de poder observar os craques ali a poucos metros.
Se fosse eu que mandasse, voltaria ao antigo “figurino” ! E não estaria lá em cima o “ti-ro-li-ro-li-ro e cá em baixo o ti-ro-li-ro-ló”. Juntar-se-iam os dois no… Pragal , a “tocar a mesma concertina” .
sábado, 21 de março de 2009
21 de Março - Dia Mundial da Poesia
Amanhã é mais um dia de corridas, ou melhor, da corrida mais mediática da nossa praça, a Meia Maratona de Lisboa! Vou lá estar.
Mas hoje foi o Dia Mundial da Poesia.
Ao desfolhar o Jornal de Sintra desta semana vi que a data foi assinalada com a evocação de um poema bem escolhido, que saíu da genial cabeça de Sebastião da Gama. Aproveito a deixa e partilho-o convosco :
Meu país desgraçado...
Meu país desgraçado!...
e no entanto há Sol a cada canto
e não há mar tão lindo noutro lado.
Nem há céu mais alegre do que o nosso,
Nem pássaros, nem águas…
Meu país desgraçado!...
Por que fatal engano?
Que malévolos crimes
teus direitos de berço violaram?
Meu Povo de cabeça pendida,
mãos caídas,de olhos sem fé
- busca, dentro de ti, fora de ti,
aonde a causa da miséria se te esconde.
E em nome dos direitos que te deram
a terra, o Sol, o Mar,
fere-a sem dó
com o lume do teu antigo olhar.
Alevanta-te, Povo!
Ah!, visses tu, nos olhos das mulheres,
a calada censura
que te reclamam filhos mais robustos!
Povo anémico e triste,
meu Pedro Sem forças, sem haveres!
- olha a censura muda das mulheres!
Vai-te de novo ao Mar!
Reganha tuas barcas, tuas forças
e o direito de amar e fecundar
as que só por Amor te não desprezam!
Sebastião da Gama (1924-1952)
Mas hoje foi o Dia Mundial da Poesia.
Ao desfolhar o Jornal de Sintra desta semana vi que a data foi assinalada com a evocação de um poema bem escolhido, que saíu da genial cabeça de Sebastião da Gama. Aproveito a deixa e partilho-o convosco :
Meu país desgraçado...
Meu país desgraçado!...
e no entanto há Sol a cada canto
e não há mar tão lindo noutro lado.
Nem há céu mais alegre do que o nosso,
Nem pássaros, nem águas…
Meu país desgraçado!...
Por que fatal engano?
Que malévolos crimes
teus direitos de berço violaram?
Meu Povo de cabeça pendida,
mãos caídas,de olhos sem fé
- busca, dentro de ti, fora de ti,
aonde a causa da miséria se te esconde.
E em nome dos direitos que te deram
a terra, o Sol, o Mar,
fere-a sem dó
com o lume do teu antigo olhar.
Alevanta-te, Povo!
Ah!, visses tu, nos olhos das mulheres,
a calada censura
que te reclamam filhos mais robustos!
Povo anémico e triste,
meu Pedro Sem forças, sem haveres!
- olha a censura muda das mulheres!
Vai-te de novo ao Mar!
Reganha tuas barcas, tuas forças
e o direito de amar e fecundar
as que só por Amor te não desprezam!
Sebastião da Gama (1924-1952)
quinta-feira, 19 de março de 2009
"Pobreza franciscana"
Sempre admirei este homem!
Caíu-me em graça, não só por ser um excelente comunicador, conseguindo levar “a mensagem” ao coração dos homens, mas, sobretudo por ter aderido à Ordem dos Franciscanos e, consequentemente, prestado voto de pobreza.
Pressupõe este voto, no pacato entendimento do cidadão comum, despojar-se dos bens materiais, abdicar de tudo quanto não seja o essencial para viver com um mínimo de dignidade, atento àqueles que nos rodeiam e que estão a passar necessidades maiores.
Veio hoje a público que o Padre Vitor Melícias, que eu tinha colocado num pedestal, afinal, recebe de pensões 7.450€ mensais !
Custou-me a acreditar, mas, ao que tudo indica, é verdade, pois os vários cargos importantes que desempenhou, dão-lhe direito às pensões indicadas. Vendo bem, comparado com os valores milionários que recebem certos gestores com responsabilidades na situação a que o País chegou, o Padre Melícias recebe uns “trocos”. Pois sim, mas não acham que para um “pobre” a “esmola” é demasiada ?
Obviamente, caíu por terra, a razão da minha admiração por este padre.
Assim, também eu quero ser “pobre”! ...E talvez tenha mais direito, pois não fiz qualquer voto que me proiba enriquecer, embora saiba que “alguém” o terá feito por mim.
Caíu-me em graça, não só por ser um excelente comunicador, conseguindo levar “a mensagem” ao coração dos homens, mas, sobretudo por ter aderido à Ordem dos Franciscanos e, consequentemente, prestado voto de pobreza.
Pressupõe este voto, no pacato entendimento do cidadão comum, despojar-se dos bens materiais, abdicar de tudo quanto não seja o essencial para viver com um mínimo de dignidade, atento àqueles que nos rodeiam e que estão a passar necessidades maiores.
Veio hoje a público que o Padre Vitor Melícias, que eu tinha colocado num pedestal, afinal, recebe de pensões 7.450€ mensais !
Custou-me a acreditar, mas, ao que tudo indica, é verdade, pois os vários cargos importantes que desempenhou, dão-lhe direito às pensões indicadas. Vendo bem, comparado com os valores milionários que recebem certos gestores com responsabilidades na situação a que o País chegou, o Padre Melícias recebe uns “trocos”. Pois sim, mas não acham que para um “pobre” a “esmola” é demasiada ?
Obviamente, caíu por terra, a razão da minha admiração por este padre.
Assim, também eu quero ser “pobre”! ...E talvez tenha mais direito, pois não fiz qualquer voto que me proiba enriquecer, embora saiba que “alguém” o terá feito por mim.
terça-feira, 17 de março de 2009
Mãos perigosas
Um dia vieram perguntar-me se autorizava que fossem cortados alguns ramos da árvore que tenho no jardim, visto que estavam a interferir com a passagem de um cabo eléctrico entre dois postes.
Disse que sim, obviamente.
Passaram-se talvez uns seis meses e eu até pensei que já se tivessem esquecido.
Porém, hoje de manhã, alguém me avisou que estavam lá a podar a árvore. Fui a correr, pois queria certificar-me que iriam fazer um corte harmonioso dos ramos. Já não vi ninguém que assistisse à minha cara de espanto e com quem pudesse indignar-me e pedir responsabilidades pelo acto de selvajaria cometido.
Uma grevílea com 12 anos, cónica e frondosa era, assim, cobarde e criminosamente amputada, sem contemplação, do seu ramo principal (e vários outros secundários), sem qualquer critério transformando a bonita árvore num feixe divergente de ramos desgrenhados! Que grau de profissionalismo é exigido a esta gente que manuseia a moto-serra de forma tão leviana e bárbara?!
Disse que sim, obviamente.
Passaram-se talvez uns seis meses e eu até pensei que já se tivessem esquecido.
Porém, hoje de manhã, alguém me avisou que estavam lá a podar a árvore. Fui a correr, pois queria certificar-me que iriam fazer um corte harmonioso dos ramos. Já não vi ninguém que assistisse à minha cara de espanto e com quem pudesse indignar-me e pedir responsabilidades pelo acto de selvajaria cometido.
Uma grevílea com 12 anos, cónica e frondosa era, assim, cobarde e criminosamente amputada, sem contemplação, do seu ramo principal (e vários outros secundários), sem qualquer critério transformando a bonita árvore num feixe divergente de ramos desgrenhados! Que grau de profissionalismo é exigido a esta gente que manuseia a moto-serra de forma tão leviana e bárbara?!
Assim ficou a grevílea, que era cónica
Adiantará pouco, mas quero saber quem foram estes "artistas". Nem que seja para lhes ver a cara.
A escolha de Lucy
Para grande surpresa minha, recebi há dias um e-mail com uma série de perguntas interessantes sobre “A Corrida e Eu”. Era da nossa amiga Luciane, do Blogue Just Run, trazendo a “boa nova” de que tinha sido "o escolhido".
Obrigado, Luciane. Foi uma honra e um privilégio que a sua opção me tenha calhado em sorte. Respondi com sinceridade, pois de nada serviria o contrário a não ser fazer-me passar por quem não sou.
A entrevista (longa!) lá está, ficando, também, já aqui os meus agradecimentos a quem tiver a paciência de a ler. Bem hajam.
terça-feira, 10 de março de 2009
"Rei por uns dias"
Bom… para não estar só a postar coisas dos outros ( e ainda por cima, não faço ideia de quem seja ou tenha sido este Makoto Ooka), vou falar-vos do “estado depressivo” em que me tenho encontrado, por ter sido “rei” apenas por uns dias. Já era previsível, mas mesmo assim…custa “perder o trono” ainda que seja para um amigo. Lembram-se do “Ranking” que eu liderei, conforme vos contei abaixo? Pois olhem…já era! Como desabafo, no tópico em questão, disse, assim, de minha justiça :
Fui aclamado “rei” por vãs façanhas
(Contas iniciais deste rosário...)
Quando da Catalunha, outras tamanhas
“Destronam-me” p’ra um posto secundário!
Oh ímpio fado!“doem-me” as entranhas,
Glória efémera de um “rei transitário.
Eu que à Corrida tudo lhe consagro
Já fui destituído p’lo Zé Magro.
Este reino é dos “ultras”, dos “titãs”
Não dos comuns mortais que pouco correm
Que as provas aos domingos, p’las manhãs,
São feitos que ao pé desses logo morrem.
P’ra eles venham Rondas, nada vãs
E outras de que os Moutinhos se socorrem.
Por cada légua que fazem meus pés
Eles farão – aposto – mais de dez!
Mal comparando, conforta-me aquela célebre citação da D. Luisa de Gusmão (esposa do Duque de Bragança) quando lhe propuseram assumir o trono de Portugal em 1640 : -"antes Rainha uma hora que Duquesa toda a vida".
(...agora estive bem, não estive?)
Fui aclamado “rei” por vãs façanhas
(Contas iniciais deste rosário...)
Quando da Catalunha, outras tamanhas
“Destronam-me” p’ra um posto secundário!
Oh ímpio fado!“doem-me” as entranhas,
Glória efémera de um “rei transitário.
Eu que à Corrida tudo lhe consagro
Já fui destituído p’lo Zé Magro.
Este reino é dos “ultras”, dos “titãs”
Não dos comuns mortais que pouco correm
Que as provas aos domingos, p’las manhãs,
São feitos que ao pé desses logo morrem.
P’ra eles venham Rondas, nada vãs
E outras de que os Moutinhos se socorrem.
Por cada légua que fazem meus pés
Eles farão – aposto – mais de dez!
Mal comparando, conforta-me aquela célebre citação da D. Luisa de Gusmão (esposa do Duque de Bragança) quando lhe propuseram assumir o trono de Portugal em 1640 : -"antes Rainha uma hora que Duquesa toda a vida".
(...agora estive bem, não estive?)
Pensamento de Papagaio
quarta-feira, 4 de março de 2009
Açúcar, esse doce vilão
Sacarose = Glicose+Frutose
Sentimo-nos muito mais felizes quando fazemos aquilo que gostamos e quando aquilo que gostamos é o que deve ser feito! A chatice é quando não podemos fazer aquilo que gostamos porque faz mal! Todos nós gostamos de resultados imediatos (e o que sabe bem é imediato) mesmo que isso implique algum prejuízo a prazo: “O bem que sabe perdoa o mal que faz”! O pior é que quando vem o mal, já não nos lembramos do “bem que soube”. E vem o arrependimento, a tortura, a culpa !
O açúcar, a grande fonte de energia e… de prazer é o grande “vilão” do que nos conta a Drª Madalena Muñoz, conceituada nutricionista que dá interessantes conselhos alimentares no seu blogue. Quem conseguir segui-los está de parabéns e subirá uns degraus na escadaria da sanidade. Mas, oh Drª, o que é que “adoça” a vida se não for uns chocolatitos de vez em quando, uns pudinzitos, umas musses de chocolate, umas babas de camelo, uns cornetos de morango??? Nós prometemos que “derretemos” tudo na corrida! Não pode ser assim? Não?! Vá lá, diga que sim…!?!
O açúcar, a grande fonte de energia e… de prazer é o grande “vilão” do que nos conta a Drª Madalena Muñoz, conceituada nutricionista que dá interessantes conselhos alimentares no seu blogue. Quem conseguir segui-los está de parabéns e subirá uns degraus na escadaria da sanidade. Mas, oh Drª, o que é que “adoça” a vida se não for uns chocolatitos de vez em quando, uns pudinzitos, umas musses de chocolate, umas babas de camelo, uns cornetos de morango??? Nós prometemos que “derretemos” tudo na corrida! Não pode ser assim? Não?! Vá lá, diga que sim…!?!
terça-feira, 3 de março de 2009
O "Lider"
Sou desleixado a fazer a "contabilidade" das provas que vou fazendo (e, depois,no fim do ano, tenho que andar a fazer pesquisa, para comparar os resultados com a malta amiga) . A pensar nisso, aproveitei o facto de o Mundo da Corrida ter criado um Ranking que faz todos esses registos "à maneira" poupando-me o trabalho de "andar à procura da rolha".
Surpreendentemente, no tópico em questão, surge um link a indicar o lider desse Ranking. É certo que vale o que vale, mas a sensação de andar na frente é gira, mesmo que seja por pouco tempo.
E ainda bem que se inventou qualquer coisa em que se pode andar na frente sem ser por ir mais depressa,eheheh.
Ora vejam:
http://www.omundodacorrida.com/fernando_andrade.htm
Surpreendentemente, no tópico em questão, surge um link a indicar o lider desse Ranking. É certo que vale o que vale, mas a sensação de andar na frente é gira, mesmo que seja por pouco tempo.
E ainda bem que se inventou qualquer coisa em que se pode andar na frente sem ser por ir mais depressa,eheheh.
Ora vejam:
http://www.omundodacorrida.com/fernando_andrade.htm
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