A par dos deveres de cidadania, o intenso gosto pelo desporto pedestre. Sou um gajo que tem a mania do desporto e que desde os tempos do PREC pratica a Corrida, tendo feito uma incursão pelo Triatlo e que tem preferência pelas longas distâncias. Não corro nada de jeito, mas gosto disto, pronto... ...Ah, e escrevo de acordo com a grafia correCta.
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domingo, 29 de janeiro de 2017
1ª Prova de 2017 - Corrida Fim da Europa
É sempre com um sentimento especial que regresso à Serra, para percorrer esta prova cujo slogan lhe encaixa na perfeição : "Dificilmente haverá prova mais bonita". E sem estar a exagerar.
É a prova que, há vários anos, me serve de pontapé de saída das corridas do ano.
1.31.29. Mas isso interessa pouco, comparado com tudo o resto. Uma grande organização, que está de parabéns, pois fez um trabalho brilhante, numa prova com uma logística bastante difícil a exigir uma boa coordenação. Há aspectos que gostaria de abordar que poderiam explicar alguns aspectos que têm merecido algumas observações, mas preciso, primeiro, informar-me.
sábado, 7 de janeiro de 2017
O Treino dos Reis
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À partida, junto à Fonte Mourisca |
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Com o Paulo Neves, num dia que lhe é especial |
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Com o Palácio da Pena iluminado |
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Com o "culpado" Nuno S.Marques |
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"Gente coisa é outra fina" - Nos Seteais |
A convite do pessoal amigo dos Run Lovers, lá fui participar
no Treino dos Reis, em Sintra. Confesso que o “apetite” era pouco, mas senti que lhes devia a minha presença. E
fui. Ainda bem que fui.
20, 30h, Volta do Duche, Fonte Mourisca. Ali se reuniram 26
convivas, que iriam ser dirigidos pelo Run Lovers – Mor, Nuno Sentieiro Marques, que já tinha
idealizado o traçado a percorrer. Feita a foto de grupo, lá nos encaminhámos
para a Vila Velha, Rampa da Pena acima.
Todos conhecem a mística da Serra de Sintra, que, na
escuridão da noite, assume outra intensidade que nos domina. O que vemos é
negro, mas sabemos que é o verde que nos envolve. O verde e o espírito de amizade. Não havia pressas. Fiquei na
cauda do grupo, que ia subindo, e conversando sobre uma hipotética prova a
introduzir no nosso panorama das corridas.
Paragens aqui, paragens ali e o reagrupamento ia-se fazendo.
Quase sem darmos por isso, tínhamos feito uma volta de cerca
de 11 Km.
À nossa espera, estava um reconfortante repasto, com bolo-rei, bolo-rainha, broas
castelar, chocolates, ginjinha, vinho do Porto e outras coisas, a animar ainda
mais um grupo que já se sentia feliz pelo treino magnífico que acabara de
fazer, passando por locais idílicos escondidos na serra.
Obrigado, amigos “corredores apaixonados”, por me terem
proporcionado participar neste vosso convívio em ambiente tão agradável. Um excelente presente de reis.
Grande abraço a todos.
segunda-feira, 2 de janeiro de 2017
Retalhos da vida de um "corredor"
Está feita mais uma "manta" com os dorsais de 2016. Ficou curta. Se tapo o pescoço, descobrem-se-me os pés.
Ficou assim composta: 2 Maratonas ( Lisboa e Porto); 3 Meias ( 21 da Eco-Maratona Lisboa, Nazaré, Descobrimentos); 1 de 20 Km (Cascais); 1 de 16,7 Km (Fim da Europa) 3 de 15 Km (Sinos, 1º de Maio, Fogueiras); 4 de 10 Km (Stº António, Tagarro, S.S. Olivais e S.S.Lisboa).
Embora satisfeito com o que fiz, fica-me uma certa tristeza por ter deixado de ser totalista nalgumas clássicas : UMA, UTNLO, Meia Maratona na Areia. Mas algum dia tinha de ser.
Mas continuo totalista na Maratona do Porto (13 edições); Lisboa Rock´n´Roll (4 edições); Corrida de Santo António (6 Edições); S. Silvestre de Lisboa (9 edições). Até ver, que a eternidade é coisa que ainda "não me assiste".
Breve balanço de 2016
Aí está. Chegou o momento em que confrontamos a incerteza do que nos reserva 2017 com a certeza do que nos presenteou 2016 .
Em termos de Corridas, foi fraquito. Resume-se a um quadro de poucas linhas. Mesmo assim, tenho razões para estar satisfeito por ter a sorte de continuar a poder correr . No que depender de mim, se não puder fazer melhor, que consiga fazer algo idêntico. Bom ano de 2017.
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