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quinta-feira, 7 de novembro de 2019

13ª Corrida do Ano : 9ª Corrida do Sporting





Logo à chegada, com Nuno Marques. Carlos Lopes e Nuno Anastácio

Os mesmos mais o Grande Carlos Lopes "O Ídolo" 

Prontos para partir, acompanhados do Nuno Martins



Depois de chegarmos (c/ Nelson Barreiros e a Mana e a Henriqueta)

Zbording!!!

1ª Vez. Não é para me gabar, mas nunca tinha entrado no reino do leão. Não vibro o suficiente com o futebol, para ser levado aos estádios, sejam eles quais forem. Mas se a Corrida lá passa ou termina, vamos nessa.
Foi após a Maratona de Lisboa, que o meu amigo Nuno Sentieiro Marques me convidou para esta Corrida que não estava nos planos. Achei interessante e aceitei o convite, mesmo sabendo que no dia seguinte partiríamos para o Porto, para a Maratona, essa sim, o ponto alto do ano.
Prova de 10 Km que, sendo feita nas calmas, poderia, até, ser um bom treino. Foi isso mesmo que aconteceu: partimos sem exageros e não nos deixámos entusiasmar. Procurei manter um ritmo confortável fazendo comparações com o grau de conforto que precisaria para a Maratona.
Terminei com 53,08  e classifiquei-me em 496º (resultados completos aqui).
Como novidade, no abastecimento, estavam a dar umas cápsulas de uma espécie de bioplástico, comestível, contendo água, na perspectiva de diminuir o nº de garrafas de plástico que acabam por ir ter sabe-se lá onde. Curioso, mas à cautela, agarrei 1º na tradicional garrafa e depois então, experimentaria a tal cápsula. A 1ª delas foi parar ao chão, pois escorregava das mãos. Lá consegui agarrar uma 2ª. Era uma almofada de cor translúcida e o rapaz bem me dizia que podia comer! Vai daí, dou-lhe uma trincadela e a água esguichou por todo o lado, aproveitando apenas uns 10% da água que continha. Pensei então em comer aquilo, para não ser só desperdício. Não estava à espera que aquilo tivesse um sabor agradável a fruta, ou assim. Mas também não pensava que aquilo fosse feito de uma fibra rija como cornos, que tinha de ficar a mastigá-la tempo de mais. Ná.  Pode ser uma medida ecologista, sustentável, amiga do ambiente, sim senhor, tudo muito certo, mas acaba por não se aproveitar nem o conteúdo nem o continente. E eis-me a dizer cá para comigo : "Se não tivesses agarrado numa garrafinha, só havias de beber água quando chegasses a Alvalade!".
Conclusão: há ainda muito a fazer para que esta "proto-solução" consiga substituir com eficácia a tão diabolizada garrafinha de plástico.
Gostei da Prova. É simpática, com partida no exterior do Estádio e chegada no seu interior e com um percurso agradável. Rodeado de gente amiga e bem disposta, julgo ser homem para repeti-la.

2 comentários:

JoaoLima disse...

Aquecimento para o Porto!
Também já experimentei essas bolsas de água e não gostei. Mas têm que se fazer experiências até chegar à melhor solução. As garrafas têm décadas de vida. Não é fácil arranjar a melhor solução à primeira. Esperemos por melhores :)

Um abraço

Nuno Sentieiro Marques disse...

bela festarola...eu nem consegui testar a novidade...simplesmente porque não as vi...mas reconheço que aos 10Kms nem na garrafa toco ;-)
Obrigado pela companhia